No princípio, quando o verbo Lançava a semente da vida A terra, qual noiva querida Aguardava em festa Enfeitada de vales e rios, montes e florestas (BIS)
Vestida de campinas verdes Reluz ao raiar do sol Nos alcantis da serrania, qual diamante A noite em ondas etéreas (BIS) Brincava à luz do luar (BIS)
E o homem foi chegando Aprendendo a conquistar E o homem foi errando No afão de acertar
Na ingenuidade da primeira era No alvorecer a crueldade impera Impondo a Lei do mais dorte O homeme decreta a morte (BIS) Aves do ninho desfeito Anaimais sacrificados Irmãos que ferem e matam, caminhos ensanguentados (BIS)
E Deus vendo a desdita Faz nascer o arrependimento Quando o ser percebe aflito Que abusou dos sentimentos
E o sábio se humilhou Para a ciência conquistar E começou a crescer Conjugando o verbo amar Novas luzes de agora Traz-nos a reflexão Se a vida depende da vida Em estrutura de união O que será do futuro sem conservação (BIS) Salvemos o verde, a vida (BIS) Reconstruamos a paz (BIS)
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